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CRÍTICA | THOR:RAGNAROK

  • Amanda Aparecida
  • 29 de out. de 2017
  • 2 min de leitura

Thor já tinha dois filmes solo na sua lista e é membro dos Vingadores, mas ele não era explorado pela Marvel da forma adequada como foi em Ragnarok. A influência de Guardiões da Galáxia, a famosa "fórmula Marvel", o diretor Taika Waititi juntamente com os roteiristas Christopher Yost e Craig Kyle, levaram a dose certa de humor e uma narrativa impressionante ao novo longa do asgardiano mais famoso nos cinemas.

Ele era apenas mais um personagem do MCU caracterizado como um fanfarrão que era super poderoso com seu martelo. Os filmes anteriores seguiam a mesma linha sem erro, mas desta vez arriscaram... e arriscaram certo!


A história faz com que o vingador se depare com uma pergunta que, nem ele e nem os fãs, nunca imaginaram ter que fazer: "Quem é Thor, filho de Odin, sem seu martelo?"


Com personagens totalmente diferentes um do outro, Hulk, Loki e Valquíria são os ícones certos para ajudarem Thor. Quem conhece a história do "Planeta Hulk" vai identificar muitos elementos ao decorrer dos minutos e, é claro, não poderia faltar as várias referências hilárias aos filmes anteriores, fazendo alusão a relação dos "velhos inimigos-amigos-irmãos". Como também aos poucos vamos conhecendo um pouco do passado da Valquíria que vai conquistando seu espaço no MCU, especialmente no "universo Thor".


Aqui também podemos ressaltar que pela primeira vez o foco está mais em Asgard, o que já estava na hora... Lógico, sem tirar "o colorido" da apresentação do novo lugar chamado Sakaar.


Um ponto muito bom neste filme é que não tem muita enrolação. Somente em algumas cenas que alguns poderiam chamar de desnecessárias, mas foram cruciais para apresentar novos personagens, como Grandmaster na pele do ator Jeff Goldblum que estava excelente, mais uma vez.

A Marvel novamente aponta sua estratégia colocando bem visível o bem contra o mal, deixando uma vilã à altura, com a extraordinária Cate Blanchett fazendo o que ela faz de melhor. A novata Tessa Thompson também arrasa na atuação trazendo, finalmente, a mitologia das valquírias.


Serei honesta. Não gostei muito da narrativa de "Gerra Civil" e ainda se tivessem me falado antes, sem ter visto os trailers e sem os rumores, que Thor iria utilizar do exagero das cores, shows de pirotecnia com cenas de dimensões enormes, dando um grande trabalho para a galera da CGI... Eu iria falar que não daria certo e que iria ficar confuso demais para o entendimento dos diversos quadrantes que a Marvel sempre quer atender. Porém, aqui é totalmente ao contrário! É eletrizante, genial e com certeza oferece "uma nova cara" para Thor e suas próximas aventuras. Queremos ver este Thor 2.0 em "Guerra Infinita" com certeza!


E não podemos deixar de esquecer aqueles que conquistaram os nossos corações faz tempo, mas se superaram desta vez: Chris Hemsworth, Tom Hiddleston e Mark Ruffalo.


Aqui nossas considerações ao trabalho de todas as pessoas envolvidas. É só olharem os créditos no final do filme para perceberem que são centenas de pessoas para fazer este projeto se tornar realidade e um sucesso. E aqui está decretado que sou fã de Thor e que venha Pantera Negra e Guerra Infinita!





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